NA NOITE ESCURA
E na noite escura, arrepiadas, as plantas tinham na
negra fronde, umas roucas gargantas bradando: Sofre, Maria Bonita, é
tua sina, sofre… Chora e espera, a volta de Lampião. Ele sempre
estara vivo, mesmo que seja, no seu coração.
E na noite escura, arrepiadas, as plantas tinham na
negra fronde, umas roucas gargantas bradando: Sofre, Maria Bonita, é
tua sina, sofre… Chora e espera, a volta de Lampião. Ele sempre
estara vivo, mesmo que seja, no seu coração.