QUANDO A ALMA FICA HISTÉRICA.

Quando a alma fica histérica

E as carnes sofrem tremores,

Logo a razão dispensa a ética,

E a vida requer outros amores,

Mas nada vem nesta inverdade,

Então nos brota toda saudade.

Eu Gosto da tua delicadeza,

Dos lábios ternos e acanhados,

Dos olhos atentos alem de pretos,

Destas mãos longas e delicadas,

Sonho contigo mesmo acordado,

E eu quase sempre fico molhado.

Quero beijar-te com minha ternura,

Sentir em minha boca a tua saliva,

Eu costumo ver-te com formosura,

Ó minha mais linda das raparigas,

Se eu não mais fizer amor contigo,

É porque esta vida já me castiga.

Para uma mulher que é esportista,

Com um lindo dorso tão adequado,

Possuis as nádegas bem perfiladas,

Abaixo de uma cintura bem fininha,

Tu és uma gostosa mulher menina,

Os teus molejos me deixam tarado.

(Miguel Jacó)

13/10/2014 20:34 - Cléia Mutti Fialho

Uma alma por demais histérica,

o corpo padece em sofrer.

Razão ilusória e quimérica,

encontra no peito acolher.

O gosto da delicadeza,

dos beijos suaves e ternos.

Do rosto a alva beleza,

de olhar nostálgico eterno.

E se o amor não consumir,

pudera ser castigo de fato,

vergastando adverso convir.

Para abrandar o tormento,

desabitando cruel abstrato,

te possuir quero por um momento.

Para o texto: QUANDO A ALMA FICA HISTÉRICA. (T4997295)

Boa noite Clélia, muito obrigado por esta calorosa interação aos meus pacatos versos, um forte abraço, MJ.

LUSO POEMAS 13/10/14