Prólogo
O ímpio céu de outubro vislumbra-me o olhar. Sonhos imprecisos e incertos ecoam em Minh ‘alma. Uma viga fugaz é a que eu tenho levado, e a cada dia sempre ei de ter tido um novo aprendizado. Visões de um futuro brilhante é o que esperam para mim, porém mediante a tantos problemas, apenas procuro um simplório recanto para descansar. Observo tudo a minha volta, analiso minuciosamente tudo que tenho passado até então, e assim, consigo ver que todas as coisas pelas quais passei foram necessárias para a criação do ser que me tornei hoje. Olhos brilhantes como estrelas no céu, atentam-me a andar com cuidado. Mais um ano está para se passar, e feliz estou por finalmente libertar meu eu que há muito tenho renegado.