A Procura
A procura do amor é infinita
Da paixão distinta
Que eleva o pensamento
E oculta a razão.
Transforma a alma e o coração
Transfere sentimentos,
Permuta certezas
Conduz a linha da vida tão tênue e frágil
Por caminhos estreitos
E encobertos por nuvens opacas.
Às vezes cheias de brilho e radiantes
Varia conforme o dia
Ou ainda de acordo com a oscilação do vento.
Sempre sofre a espera do tempo e do espaço,
Mas tranquiliza-se com a chegada
Da aragem benfazeja,
Do amor calmo e sereno
E modifica-se novamente
Com o temporal de sentimentos.
É como as ondas do mar
Que vão e vem
Sempre presentes
Não nos abandonando jamais
Trazendo sempre algo
Do fundo do mar revolto
Surpresas...
Decepções
Outras vezes
Alegria e mansidão.