A vida nos oferece quantos encontros?
No momento inicial, encontramos a mãe, a doce mulher devotada que tanto nos ama, nunca cessa de incentivar os nossos passos e embalar os sonhos os quais nutrimos.
Na escolinha encontraremos os coleguinhas, as primeiras desavenças surgirão, brigas bobas e importantes revelando que não há, no caminho, somente bondade e carinho.
Durante a adolescência será difícil encontrá-los, os terríveis inimigos, indivíduos insuportáveis, chatos, quase intoleráveis.
Desse jeito veremos os nossos familiares mais íntimos.
Evitaremos escutar os seus conselhos, jamais aceitaremos os sermões, escolheremos chegar tarde, preferindo ficar ao lado dos amigos da rua.
Provando a juventude, é comum acontecer o mágico encontro com o primeiro amor quando a paixão vem dominar todas as fibras do nosso âmago. A voz e os sorrisos da pessoa querida tornarão compridas as madrugadas, dificultarão concentrar e instigarão mil projetos possíveis.
Geralmente os adultos encontram a profunda nostalgia.
Quando eles recordam o passado, conseguem rever a forte imagem do primeiro amor que, sem qualquer justificativa racional e lógica, um dia desapareceu.
Os grandes inimigos de outrora hoje fazem muita falta, as discussões com os irmãos, o exagero paterno, o olhar compreensivo da mãe e outras lembranças especiais geram as lágrimas da saudade.
Nesse momento, encontrando a prudência tardia, não é raro lastimar o casamento precipitado, o emprego sem graça, os vizinhos barulhentos e ver sumir o incrível ânimo o qual era habitual.
* A velhice incentiva refazer e reencontrar a estrada percorrida.
Os erros e os acertos, que agora visualizamos com precisão, possibilitam agradecer a boa saúde prevalecendo, o trabalho demais inspirador, os amigos leais, a linda esperança guiando nossas atitudes.
Constataremos o que faltou realizar, o quanto restava avançar, contudo enxergaremos tantas conquistas legais, porque fizemos e construímos bastante.
Nos sentiremos menos egoístas e, percebendo que a morte logo virá nos encontrar, a alegria tomará conta das nossas almas.
Não saberemos explicar, porém a certeza de que ajudamos a formar a trilha da humanidade, arriscando, ousando, sentindo diversas emoções, cativando pessoas, participando do grande coral composto pela vida, despertará uma sensação magnífica e indescritível.
Valeu muito estar aqui!
Foi ótimo auxiliar o mundo a almejar encontrar a felicidade, a tentar merecer a dádiva da existência, sem duvidar que o sublime abraço de Deus se aproxima, pois Ele sempre optou por querer nos encontrar no infinito do amanhã belo e duradouro.
Um abraço!
No momento inicial, encontramos a mãe, a doce mulher devotada que tanto nos ama, nunca cessa de incentivar os nossos passos e embalar os sonhos os quais nutrimos.
Na escolinha encontraremos os coleguinhas, as primeiras desavenças surgirão, brigas bobas e importantes revelando que não há, no caminho, somente bondade e carinho.
Durante a adolescência será difícil encontrá-los, os terríveis inimigos, indivíduos insuportáveis, chatos, quase intoleráveis.
Desse jeito veremos os nossos familiares mais íntimos.
Evitaremos escutar os seus conselhos, jamais aceitaremos os sermões, escolheremos chegar tarde, preferindo ficar ao lado dos amigos da rua.
Provando a juventude, é comum acontecer o mágico encontro com o primeiro amor quando a paixão vem dominar todas as fibras do nosso âmago. A voz e os sorrisos da pessoa querida tornarão compridas as madrugadas, dificultarão concentrar e instigarão mil projetos possíveis.
Geralmente os adultos encontram a profunda nostalgia.
Quando eles recordam o passado, conseguem rever a forte imagem do primeiro amor que, sem qualquer justificativa racional e lógica, um dia desapareceu.
Os grandes inimigos de outrora hoje fazem muita falta, as discussões com os irmãos, o exagero paterno, o olhar compreensivo da mãe e outras lembranças especiais geram as lágrimas da saudade.
Nesse momento, encontrando a prudência tardia, não é raro lastimar o casamento precipitado, o emprego sem graça, os vizinhos barulhentos e ver sumir o incrível ânimo o qual era habitual.
* A velhice incentiva refazer e reencontrar a estrada percorrida.
Os erros e os acertos, que agora visualizamos com precisão, possibilitam agradecer a boa saúde prevalecendo, o trabalho demais inspirador, os amigos leais, a linda esperança guiando nossas atitudes.
Constataremos o que faltou realizar, o quanto restava avançar, contudo enxergaremos tantas conquistas legais, porque fizemos e construímos bastante.
Nos sentiremos menos egoístas e, percebendo que a morte logo virá nos encontrar, a alegria tomará conta das nossas almas.
Não saberemos explicar, porém a certeza de que ajudamos a formar a trilha da humanidade, arriscando, ousando, sentindo diversas emoções, cativando pessoas, participando do grande coral composto pela vida, despertará uma sensação magnífica e indescritível.
Valeu muito estar aqui!
Foi ótimo auxiliar o mundo a almejar encontrar a felicidade, a tentar merecer a dádiva da existência, sem duvidar que o sublime abraço de Deus se aproxima, pois Ele sempre optou por querer nos encontrar no infinito do amanhã belo e duradouro.
Um abraço!