VÓ DA ROÇA
Voltei por estradas que serpenteavam a floresta de fantasmas que me assombravam na infância. Meu coração bateu forte como o pio da araponga diante da porteira agachada que cantou sua linda canção e socou mais uma vez o batente. Passei pelo pau bêbado que içava o varal e me deparei com minha vozinha de rodas. Beijei-a, beijei-a, beijei-a... Depois fomos tomar um café com gosto de amor...