O cavaleiro solitário
O cavaleiro solitário em busca de um sonho tão distante, deseja realmente acessar seu subconsciente atrás de ideias ávidas e abstratas. Poderá ele viver na ilusão dos falsos poetas? Distingue sua vida dos caçadores, apresenta um forte desejo de estar, de olhar, de viver, de amar, mas seria possível voltar ao tempo dos romancistas ou buscar um lance com a natureza dos naturalistas?
A verdade é que sozinho não é nada, procura em seus livros uma companheira fiel, olha-se no espelho e vê a velhice chegando e seu corpo se vai, sua alma se vai, mas sua vontade ardente de amar não passa. Por fim, descobre que sua amada não é nada mais e nada menos que sua caneta de pena e sua folha em branco.