BARQUINHOS DE PAPEL
Por: Tânia de Oliveira
Ah! Quão bonito quando se é tão jovem,
E tudo se busca na vida pra se aventurar,
Mas quando a idade chega vem a tristeza,
E logo a mente já se reserva de procurar.
Passa a ver as buscas como as ilusões,
Barquinhos de Papel, sempre a navegar,
Soltos na brisa no meio das leves ondas,
Que irão cedo ou tarde parar de flutuar.
Por viver nessa aventura de vã procura
Quando navegam nos rios ou até no mar,
Os barquinhos de Papel navegam na brisa
E na pressão do ar, com medo de afundar.
A tristeza transporta as lágrimas em gotas,
Límpidas como as águas a flutuar.,
Deslizam ardidas em seu belo rosto
Como os barquinhos que estavam a deslizar
E assim cheios de ardor e de desgosto,
As ilusões afundam por não saber nadar
Sem dó, o riso jovem vai se apagando
Naquele rosto triste e solto, a se anuviar
Já vendo as ilusões como velhas quimeras,
Que se afogarão todas nas profundezas
Dessa enigmática árdua e estranha vida
Que chamo "meu barquinho" a navegar!
Por: Tânia de Oliveira
Ah! Quão bonito quando se é tão jovem,
E tudo se busca na vida pra se aventurar,
Mas quando a idade chega vem a tristeza,
E logo a mente já se reserva de procurar.
Passa a ver as buscas como as ilusões,
Barquinhos de Papel, sempre a navegar,
Soltos na brisa no meio das leves ondas,
Que irão cedo ou tarde parar de flutuar.
Por viver nessa aventura de vã procura
Quando navegam nos rios ou até no mar,
Os barquinhos de Papel navegam na brisa
E na pressão do ar, com medo de afundar.
A tristeza transporta as lágrimas em gotas,
Límpidas como as águas a flutuar.,
Deslizam ardidas em seu belo rosto
Como os barquinhos que estavam a deslizar
E assim cheios de ardor e de desgosto,
As ilusões afundam por não saber nadar
Sem dó, o riso jovem vai se apagando
Naquele rosto triste e solto, a se anuviar
Já vendo as ilusões como velhas quimeras,
Que se afogarão todas nas profundezas
Dessa enigmática árdua e estranha vida
Que chamo "meu barquinho" a navegar!