Olhos

As mãos não longe alcançam, os olhos se enganam porque veem; esse órgão responsável pela visibilidade enganadora. Ao raciocínio da condensação motora de quem o Obtém. Enriquecido fabulosamente em engenho de cores, reconhece os símbolos que infesta as ruas, sabe medir o batismo da pura, a intensidade dos baixos e altas criaturas.

Chegaste na mente o que os olhos viram? A retina composta de células nervosas levaram a imagem através do nervo óptico para que o cérebro as interpreta-se, processo que se trabalha na calma. Veja a reflexão, pede inspiração no que se chama alma.

A observação é o juiz que nem sempre é quem condenas. Somos a solução que vaga pelos problemas.

Veja os olhos como dizem tudo, cada paisagem, cada enfermo visto. Tudo é maravilhosamente a miragem e fazemos parte disso.

Caninos guardiões que infringe uma linguagem desconhecida; não cantam porque não tem quem os de a batida.

E olhe nos olhos de um deles, veja o que lhe expressa, não sabes? A prova que nem só de fala se conversa.

Os olhos também tem seu tom, suas histórias, suas canções decifradas em códigos.

Protegido pelas pálpebras, acomodam-se os ósseos. Defeitos carrega, o ponto cego onde a estimulação não corresponde.

Escapa-se dos olhos no local, sensoriais, cheio de veias, e de camadas. Cada função pra manter-se a visão intacta.

Sem a mente nada mudará os olhos não servirá para nada. Escravo do instinto indomável.

Vive em um Paraíso e não conhece, dorme no inferno e não se aquece; Pois a fome do saber, os olhos podem até ver mas a força do pensamento é quem floresce.

Veene
Enviado por Veene em 18/08/2014
Código do texto: T4928055
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