Estrelas

Estrelas vistes quantas cabeças, e quanto somos pequenos diante de seus conhecimentos.

Professores do espaço. Es presente, passado e futuro, porque tudo vistes acontecer. Quantas escuridão sombrio seus brilhos.

Quantos tormentos do homem repousou em seus aspectos.

Quantas glorias esquecidas foram borrada em sangue?

Que luz é essa que tanto procuram? O Sol não os dá?

A busca desesperada pelo conhecimento forma horrores. Seria essa ferramenta poderosa de manipular formas o motivo do gozo dos deuses?

Essa escuridão que tanto temem seria onde a paz era não fazer sentido? Aqui tudo buscamos dar sentidos, distanciando do verdadeiro entendimento escondido dentro de cada detalhe.

Ó estrelas, vossas almas imortais. Vê quantos olhos existem na orgânica terra pisoteando a massa que observa.

Vós que não é só testemunha como autor de uma história de terror vividos entre os séculos.

Não temo o bem nem o mal, nem do Paraíso e o inferno tenho medo. Seria eu rebelde? Ousado?

Vós poderás doa-me qualquer nome, troco-as pela ignorância! Estrelas de tecidos energéticos, sentado nessa cadeira confesso que invejo-te-s pela distancia que ocupas.

Quantos dormiram pra acordar, quantos jamais despertou? Es frio no vazio do silencio? Onde a consciência se manifesta diferente.

Brilho! Comparo-te-s a mim, minhas ancestrais, meu eu.

Veene
Enviado por Veene em 18/08/2014
Código do texto: T4928038
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