Estrelas
Estrelas vistes quantas cabeças, e quanto somos pequenos diante de seus conhecimentos.
Professores do espaço. Es presente, passado e futuro, porque tudo vistes acontecer. Quantas escuridão sombrio seus brilhos.
Quantos tormentos do homem repousou em seus aspectos.
Quantas glorias esquecidas foram borrada em sangue?
Que luz é essa que tanto procuram? O Sol não os dá?
A busca desesperada pelo conhecimento forma horrores. Seria essa ferramenta poderosa de manipular formas o motivo do gozo dos deuses?
Essa escuridão que tanto temem seria onde a paz era não fazer sentido? Aqui tudo buscamos dar sentidos, distanciando do verdadeiro entendimento escondido dentro de cada detalhe.
Ó estrelas, vossas almas imortais. Vê quantos olhos existem na orgânica terra pisoteando a massa que observa.
Vós que não é só testemunha como autor de uma história de terror vividos entre os séculos.
Não temo o bem nem o mal, nem do Paraíso e o inferno tenho medo. Seria eu rebelde? Ousado?
Vós poderás doa-me qualquer nome, troco-as pela ignorância! Estrelas de tecidos energéticos, sentado nessa cadeira confesso que invejo-te-s pela distancia que ocupas.
Quantos dormiram pra acordar, quantos jamais despertou? Es frio no vazio do silencio? Onde a consciência se manifesta diferente.
Brilho! Comparo-te-s a mim, minhas ancestrais, meu eu.