_ Mãe, o que é o voto?
A pergunta soou engraçada na voz do inocente garoto.
_ O voto é o instrumento de mudança popular, meu querido!
Percebendo que as palavras ficaram bastante complicadas, ela resolveu esclarecer com um muito meigo sorriso:
_ Olhe bem, meu amor! O seu avô deseja ver as pessoas bem, felizes, fortes, com saúde. O que ele faz para conseguir isso? Ele decide ajudar essas pessoas, mas é necessário que elas aceitem que ele as ajude. Aí ele diz que deseja ajudar e pede o apoio delas. Esse apoio é o voto. Quando elas votam, elas estão declarando “Eu aceito a sua ajuda”. Entendeu?
Após sacudir a cabeça afirmativamente, ele saiu correndo para brincar.
**
Naquela manhã de segunda, antes de mais um vôo habitual, seguindo uma rotina que não prometia cessar, o garoto, hoje um adulto, recordou aquela pergunta, a resposta criativa da mãe e repetiu, na mente, a frase “Eu aceito a sua ajuda”.
Ah! Ele desejava muito que os brasileiros aceitassem a ajuda dele.
Magnetizado pelos ideais do avô, o garoto curioso de outrora absorveu demais a explicação afetuosa e, jamais esqueceu que, através do voto, é possível tornar as pessoas mais felizes.
Ele abraçou a causa proposta no esclarecimento materno.
Acreditou e começou a plantar a semente, esperando o apoio popular.
Alguém interrompeu os seus pensamentos.
O avião terminara de decolar.
O tempo não era dos melhores, mas as tarefas da agenda não podiam aguardar. Os desafios eram gigantes até o fim da estrada que o menino decidiu trilhar para ver o povo do Brasil bem, forte e saudável.
Eduardo sorriu.
Lá embaixo alguns garotos animados, jogando bola, pareciam não ligar para a importância de votar, a rotina de uma eleição ou os excessivos compromissos dos candidatos.
Eles apenas brincavam.
Um abraço!
A pergunta soou engraçada na voz do inocente garoto.
_ O voto é o instrumento de mudança popular, meu querido!
Percebendo que as palavras ficaram bastante complicadas, ela resolveu esclarecer com um muito meigo sorriso:
_ Olhe bem, meu amor! O seu avô deseja ver as pessoas bem, felizes, fortes, com saúde. O que ele faz para conseguir isso? Ele decide ajudar essas pessoas, mas é necessário que elas aceitem que ele as ajude. Aí ele diz que deseja ajudar e pede o apoio delas. Esse apoio é o voto. Quando elas votam, elas estão declarando “Eu aceito a sua ajuda”. Entendeu?
Após sacudir a cabeça afirmativamente, ele saiu correndo para brincar.
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Naquela manhã de segunda, antes de mais um vôo habitual, seguindo uma rotina que não prometia cessar, o garoto, hoje um adulto, recordou aquela pergunta, a resposta criativa da mãe e repetiu, na mente, a frase “Eu aceito a sua ajuda”.
Ah! Ele desejava muito que os brasileiros aceitassem a ajuda dele.
Magnetizado pelos ideais do avô, o garoto curioso de outrora absorveu demais a explicação afetuosa e, jamais esqueceu que, através do voto, é possível tornar as pessoas mais felizes.
Ele abraçou a causa proposta no esclarecimento materno.
Acreditou e começou a plantar a semente, esperando o apoio popular.
Alguém interrompeu os seus pensamentos.
O avião terminara de decolar.
O tempo não era dos melhores, mas as tarefas da agenda não podiam aguardar. Os desafios eram gigantes até o fim da estrada que o menino decidiu trilhar para ver o povo do Brasil bem, forte e saudável.
Eduardo sorriu.
Lá embaixo alguns garotos animados, jogando bola, pareciam não ligar para a importância de votar, a rotina de uma eleição ou os excessivos compromissos dos candidatos.
Eles apenas brincavam.
Um abraço!