Abandono Afetivo - Tenho pena.
Tenho pena dos pais que se distanciam dos preceitos divinos
abandonando seus filhos à própria sorte, ou como invariavelmente
acontece sobrecarregando às mães em termos afetivos e materiais.
Tenho pena dos pais que por vontade própria, diante do abandono de
seus filhos perdem a oportunidade de acompanhá-los no crescimento,
nas descobertas, nos questionamentos, nas dúvidas, nas incertezas
e nos sonhos.
Tenho pena dos pais que perdem por completo o afeto paternal
através do rompimento das relações com os filhos na mais tenra
idade, promovendo assim a destruição da sagrada figura paterna.
Tenho pena dos pais que alienados ao trabalho, ao mundo moderno
e aos inúmeros compromissos - profissionais e os que cria, tentam recompensar as ausências através de presentes, passeios, viagens
e guloseimas.
Tenho pena dos pais que não acompanham o desenvolvimento
educacional dos seus filhos, que jamais abrem um caderno ou
comparecem nas reuniões, atribuindo às mães ou às escolas
o que entende por obrigação que seria sua, quando na verdade
perde a oportunidade de contribuir par ao desenvolvimento dos
filhos.
Tenho pena dos pais que preferem as companhias dos amigos
ao invés de chegarem em casa com tempo hábil para saber
como foi o dia de seus filhos.
Tenho pena dos pais que agem como que não tivessem filhos
ignorando por completo a graça recebida de Deus para se
tornarem porto seguro para novas vidas, celeiro de amor, paz,
exemplo e sabedoria, mas no entanto simplesmente
abandonam os seus filhos.
Tenho pena, muita pena, porque o tempo além de veloz mostra-se
implacável no rompimento das relações, o abandono sepulta
o amor, rompe vínculos, cria vazios.
Tenho pena destes pais que hoje abandonados clamam nos asilos,
hospitais ou em suas casas a solidão vivenciada, porque com a
morte gradativa dos sentimentos de seus filhos ante o abandono,
nada mais lhes resta a não ser pedir perdão ao Criador pela omissão praticada.
Ana Stoppa.
Tenho pena dos pais que se distanciam dos preceitos divinos
abandonando seus filhos à própria sorte, ou como invariavelmente
acontece sobrecarregando às mães em termos afetivos e materiais.
Tenho pena dos pais que por vontade própria, diante do abandono de
seus filhos perdem a oportunidade de acompanhá-los no crescimento,
nas descobertas, nos questionamentos, nas dúvidas, nas incertezas
e nos sonhos.
Tenho pena dos pais que perdem por completo o afeto paternal
através do rompimento das relações com os filhos na mais tenra
idade, promovendo assim a destruição da sagrada figura paterna.
Tenho pena dos pais que alienados ao trabalho, ao mundo moderno
e aos inúmeros compromissos - profissionais e os que cria, tentam recompensar as ausências através de presentes, passeios, viagens
e guloseimas.
Tenho pena dos pais que não acompanham o desenvolvimento
educacional dos seus filhos, que jamais abrem um caderno ou
comparecem nas reuniões, atribuindo às mães ou às escolas
o que entende por obrigação que seria sua, quando na verdade
perde a oportunidade de contribuir par ao desenvolvimento dos
filhos.
Tenho pena dos pais que preferem as companhias dos amigos
ao invés de chegarem em casa com tempo hábil para saber
como foi o dia de seus filhos.
Tenho pena dos pais que agem como que não tivessem filhos
ignorando por completo a graça recebida de Deus para se
tornarem porto seguro para novas vidas, celeiro de amor, paz,
exemplo e sabedoria, mas no entanto simplesmente
abandonam os seus filhos.
Tenho pena, muita pena, porque o tempo além de veloz mostra-se
implacável no rompimento das relações, o abandono sepulta
o amor, rompe vínculos, cria vazios.
Tenho pena destes pais que hoje abandonados clamam nos asilos,
hospitais ou em suas casas a solidão vivenciada, porque com a
morte gradativa dos sentimentos de seus filhos ante o abandono,
nada mais lhes resta a não ser pedir perdão ao Criador pela omissão praticada.
Ana Stoppa.