Suicidas*
Há gente que morre no nosso olhar,
gente que trazia na fronte uma esperança de vida
e que, num ato, suicida-se na nossa alma,
deixa vestígios de poesias vivas e jamais esquecidas.
Há gente que morre no nosso sorriso,
que a proximidade das sensibilidades,
outrora genuína, cai por terra e escoa na beirada do mundo vão,
da virtualidade mal entendida.
Há gente que morre na nossa palavra, que num ato cortante,
fatia os versos sem dó , nem piedade, como se fosse vida estagnada, desmerecida e insignificante.
Há gente que, um dia nasce no nosso peito
e noutro morre na nossa alma.
Há gente...
Karinna*
Há gente que morre no nosso olhar,
gente que trazia na fronte uma esperança de vida
e que, num ato, suicida-se na nossa alma,
deixa vestígios de poesias vivas e jamais esquecidas.
Há gente que morre no nosso sorriso,
que a proximidade das sensibilidades,
outrora genuína, cai por terra e escoa na beirada do mundo vão,
da virtualidade mal entendida.
Há gente que morre na nossa palavra, que num ato cortante,
fatia os versos sem dó , nem piedade, como se fosse vida estagnada, desmerecida e insignificante.
Há gente que, um dia nasce no nosso peito
e noutro morre na nossa alma.
Há gente...
Karinna*