Idílio*
Pelo tatear das sôfregas mãos senti teu verso branco
Puro deleite de um pensar das alegrias de um líbero amar
Soluço rouco arrancou-me da garganta
Como estrela que não se cala, abraçada ao luar.
Com o toque dos sedentos lábios sorvi teu verso
Sumo sagrado de um sentir lucidamente insano
Escorrendo em tortuosos rios de palavras desmedidas
Como barco de amores flutuando em doce oceano.
Pelo aspirar fremente das narinas inalei teu carente verso
Perfume inebriante de um caminho dourado ouro
Pairando nesse infinito céu de emoções torturantes
Como aroma de suculentos frutos...verdejante tesouro.
Pelo olhar turquesa azul vislumbrei teu valente verso
Na mesma hora triste a volúpia de um olhar profundo
Murmurando em lágrimas teu nome vi-te em azul sonho
Pálpebras toldadas de solitário pranto... tomaste meu mundo.
No abraço caloroso e intrigante senti teu diáfano verso
Quando ainda os toques abraços eram de uma vida perdida
Tão perto como tua mão sobre a fronte era a minha
Senti os laços infindos da palavra... idílio, era conquista.
KARINNA*
Pelo tatear das sôfregas mãos senti teu verso branco
Puro deleite de um pensar das alegrias de um líbero amar
Soluço rouco arrancou-me da garganta
Como estrela que não se cala, abraçada ao luar.
Com o toque dos sedentos lábios sorvi teu verso
Sumo sagrado de um sentir lucidamente insano
Escorrendo em tortuosos rios de palavras desmedidas
Como barco de amores flutuando em doce oceano.
Pelo aspirar fremente das narinas inalei teu carente verso
Perfume inebriante de um caminho dourado ouro
Pairando nesse infinito céu de emoções torturantes
Como aroma de suculentos frutos...verdejante tesouro.
Pelo olhar turquesa azul vislumbrei teu valente verso
Na mesma hora triste a volúpia de um olhar profundo
Murmurando em lágrimas teu nome vi-te em azul sonho
Pálpebras toldadas de solitário pranto... tomaste meu mundo.
No abraço caloroso e intrigante senti teu diáfano verso
Quando ainda os toques abraços eram de uma vida perdida
Tão perto como tua mão sobre a fronte era a minha
Senti os laços infindos da palavra... idílio, era conquista.
KARINNA*