Apenas Ser*
há pessoas que nascem numa palavra, num acorde, num fonema afetuoso. e num ínfimo instante tornam-se constelação num céu de solidão, sem pejos, sem mesuras, apenas sensibilidade e candura.
há pessoas que o tempo não dissipa, que poemas se fazem sem escrita na face timbrada na tela, sem entendimentos lógicos, apenas coração e intuição, tirando-nos dos obscuros solilóquios.
há pessoas que nascem no nosso peito e jamais morrem, pois perduram no olhar d'alma, no semblante que vemos no espelho, como afins, como estrela e lua, como mar e horizonte, como aconchego e calmaria em meio a realidade crua.
sim. há pessoas que a vida leva por outras veredas e continuamos sendo movidos pela lembrança mais bonita, a que instala-se no sagrado, no recôndito do velino, na lágrima partida em cristal, no amor vertido na ilusão de ser...apenas de amor...ser.
há pessoas que o tempo não dissipa, que poemas se fazem sem escrita na face timbrada na tela, sem entendimentos lógicos, apenas coração e intuição, tirando-nos dos obscuros solilóquios.
há pessoas que nascem no nosso peito e jamais morrem, pois perduram no olhar d'alma, no semblante que vemos no espelho, como afins, como estrela e lua, como mar e horizonte, como aconchego e calmaria em meio a realidade crua.
sim. há pessoas que a vida leva por outras veredas e continuamos sendo movidos pela lembrança mais bonita, a que instala-se no sagrado, no recôndito do velino, na lágrima partida em cristal, no amor vertido na ilusão de ser...apenas de amor...ser.
Karinna*