SE ACASO FREUD ME VISSE.

Como pode esta beldade,

Pedalando assim disposta,

Com a bunda toda exposta,

E todos nós lhe desejando,

Não faça isto ó linda ninfeta,

Pois estamos todos pirando,

Sem nossas vontades satisfeitas.

Este traje me perturba,

Bota a minha mente a mil

Onde foi que já se viu,

Uma saia tão curtinha,

Mostrando a poupa da bunda,

E esta inda não ser minha!.

Esta menina faceira,

Nos eleva a moral,

Quando olha de relance,

Invocando o nosso astral,

E com a aba do chapéu,

Ela parece vir do céu,

Ó musa do meu carnaval.

Esta tua boca me apetece,

Nem sei dizer o que sinto,

Ah uma estranheza no pinto,

Com os arrepios genéricos,

Se acaso o Freud me visse,

Diria que eu sou histérico.

É no mato sanitário,

Que uma mulher ganha brilho,

Com sua bunda de fora,

E seus pentelhos nos trilhos,

Expelindo seus dejetos,

E os tarados os assistindo.

(Miguel Jacó)

MALUQUINHA ESTA MOCINHA ,

28/07/2014 19:00 - ANA LUCIA S PAIVA

SE ARRISCANDO DESTE JEITO

AINDA BEM QUE TENS RESPEITO

SÓ NÃO VEIO COM DEFEITO

CONTA ESTE CASO DIREITO

CORRE DA TENTAÇÃO DESTA MENINA.

( RSRSRS )UM ABRAÇO FRATERNO.BJS.

Para o texto: SE ACASO FREUD ME VISSE. (T4898416)

Boa noite Ana, muito obrigado pela primorosa interação aos meus pacatos versos, um forte abraço, MJ.