Escrevendo a Vida
Desde a minha adolescência tenho essa necessidade visceral de expressar com palavras escritas a minha inquietação criativa e a observação do mais simples cotidiano. Tento fazer isso olhando as coisas da vida com sensibilidade, transcendendo o óbvio.
Quem escreve é um inventor de vidas, lugares, situações e emoções. Escrever é uma arte muito nobre e deve ser valorizada.
E quando escrevo sinto que estou no extremo do meu ser e na intensidade máxima de minha alma. É como já dizia o grande João Cabral de Melo Neto: "Escrever é estar no extremo de si mesmo.”