QUE BACANA!
A vida se veste de cigana...
Poderei
falar de outros amores
Aqueles
que por ventura estão vindo;
Aqueles que se foram
Me deixaram desiludido,
Inteiro ou,
Partido ao meio.
Se foram aqueles tempos,
Levados pela tempestade
Deixando me suave.
Como se o amor
Desfilando
Entre tetos e paredes
Deixemos sua passagem livre,
Sabemos o que existe,
A Paz nos interessa.
O resto não tem pressa.
São rios que correm
Abrem seus braços,
Para nossas temporadas.
Lembrando dos que
Passaram por nós,
Se foram...
Estamos em pé
Nas nossas casas
De barro,
Chalé,
Prédio,
Cabana,
E podemos dizer
Poxa!
Que bacana!
A vida se veste de cigana...
A vida se veste de cigana...
Poderei
falar de outros amores
Aqueles
que por ventura estão vindo;
Aqueles que se foram
Me deixaram desiludido,
Inteiro ou,
Partido ao meio.
Se foram aqueles tempos,
Levados pela tempestade
Deixando me suave.
Como se o amor
Desfilando
Entre tetos e paredes
Deixemos sua passagem livre,
Sabemos o que existe,
A Paz nos interessa.
O resto não tem pressa.
São rios que correm
Abrem seus braços,
Para nossas temporadas.
Lembrando dos que
Passaram por nós,
Se foram...
Estamos em pé
Nas nossas casas
De barro,
Chalé,
Prédio,
Cabana,
E podemos dizer
Poxa!
Que bacana!
A vida se veste de cigana...