Poema de roda
Que eu possa ver de tudo
À flor da imaginação,
Pela barba azul do céu
Branca espuma de algodão.
Que em um galope alado
Toque a aba do chapéu
Pedindo tempo emprestado
Pra esta mesma dimensão.
Que o anjo sopre ao léu
Beijo de trombeta ou banjo
Pelo aquário do universo,
Com mar abaixo e acima,
Que a todos nós envolve,
Afasta, une e fascina!



 
Poema de roda: inspirado nos comentários de Anita D Cambuim,
Emmanuel Almeida e Lisy Telles para a fotografia acima postada no Facebook.
Anita D Cambuim Vejo um anjo tocando trombeta... Só eu vejo?...
Emmanuel Almeida Costelas no corpo de nuvem, uma nova dimensão, pois não!
Lisy Telles Cavalo Marinho nesse mar sobre nós. Na imaginação tudo é possível.
 
Grata, queridos amigos.