O SILÊNCIO, A FELICIDADE, O AMOR.
O amor e sentir felicidade podem surgir de um quase nada...
De pequenina borboleta branca, que da relva inadvertida alça voo sem rumo determinado, qual alma miniaturizada que sobe aos céus. Seria ela *a alma de algum animalzinho que morreu?
Uma brisa leve como véu de gaze perfumado de um grande amor reminiscente, que nos beija o rosto e se esvai.
O silêncio...! Bálsamo que nos contempla como apanágio compensador dos estrépitos e turbulências dos aglomerados humanos; de um agitar e se estafar insano. Podemos nesta trégua fluidificante entre os embates de flagrorosas batalhas, discernir o leve zumbido de um besouro que passa em seu voo pesado.
O sibilar das penas das asas de um pássaro que cruza nossa mirada ao céu azul.
As notas musicais da grande sinfonia da vida sobressaem-se em meio ao absoluto silêncio sem quebrá-lo, mas integrando-o como parte do magnânimo Amor.
Pela Felicidade, uma inflorescência que seria insignificante, torna-se incomum apresentando cores inusitadas, inéditas por ti conhecidas, ao prenúncio longínquo de um exato e pontual entardecer perfeito.
O Amor e a Felicidade, por um quase nada. Um revoar de andorinhas, a cumeeira de um velho galpão, os dóceis animais pastando, os alegres cães a correr, a estrada que a perspectiva une as paralelas e a faz desaparecer ao longe, ao sopé das montanhas azuladas tremeluzentes.
E o vento a balouçar as árvores floridas a te saudar.
Tudo se culmina na maior apoteose da vida, sem alardes, sem queima ruidosa de fogos de artifício, nada a quebrar o silêncio.
Toda a obra da fantástica Criação em gracioso movimento de Amor, para fazer-te Feliz silenciosamente.
[Metáfora sobre: Ecl.3:19:21 - Da alma dos homens e dos animais]
O amor e sentir felicidade podem surgir de um quase nada...
De pequenina borboleta branca, que da relva inadvertida alça voo sem rumo determinado, qual alma miniaturizada que sobe aos céus. Seria ela *a alma de algum animalzinho que morreu?
Uma brisa leve como véu de gaze perfumado de um grande amor reminiscente, que nos beija o rosto e se esvai.
O silêncio...! Bálsamo que nos contempla como apanágio compensador dos estrépitos e turbulências dos aglomerados humanos; de um agitar e se estafar insano. Podemos nesta trégua fluidificante entre os embates de flagrorosas batalhas, discernir o leve zumbido de um besouro que passa em seu voo pesado.
O sibilar das penas das asas de um pássaro que cruza nossa mirada ao céu azul.
As notas musicais da grande sinfonia da vida sobressaem-se em meio ao absoluto silêncio sem quebrá-lo, mas integrando-o como parte do magnânimo Amor.
Pela Felicidade, uma inflorescência que seria insignificante, torna-se incomum apresentando cores inusitadas, inéditas por ti conhecidas, ao prenúncio longínquo de um exato e pontual entardecer perfeito.
O Amor e a Felicidade, por um quase nada. Um revoar de andorinhas, a cumeeira de um velho galpão, os dóceis animais pastando, os alegres cães a correr, a estrada que a perspectiva une as paralelas e a faz desaparecer ao longe, ao sopé das montanhas azuladas tremeluzentes.
E o vento a balouçar as árvores floridas a te saudar.
Tudo se culmina na maior apoteose da vida, sem alardes, sem queima ruidosa de fogos de artifício, nada a quebrar o silêncio.
Toda a obra da fantástica Criação em gracioso movimento de Amor, para fazer-te Feliz silenciosamente.
[Metáfora sobre: Ecl.3:19:21 - Da alma dos homens e dos animais]