Real: O que há com a vida?

Agora sou eu, mas quando regulo somos nós, pois, tudo que se deve ao hoje de estarmos tristes, é justamente tudo isso pelo que agora estamos felizes.

Contraditório para ser real, dedicados para julgamento, racional, animal e animados para os deveres da vida.

Ei, querida! Por onde andas, o que fazes, o que vejo e o que vê, misturemos as formas, falemos aos montes delas, do círculo que formou a vida, e do círculo que nos levará de volta ao caminho fora vida.

Pelas repetidas decisões que tomamos, pelas voltas longas que decididas são meias, das disjunções físicas ou linguísticas, daquelas que existem em contraposição das que não existem, de tudo que chamamos positivo e negativo, em macho e fêmea, atraindo e se repelindo, no mesmo exemplo que se segue natural e da física, de todas essas coisas que seguem correntes contrárias e produzem e em correntes contínuas segue-se sendo o mesmo, destes eu acuso: "Se o propósito é ser, sem propósito, então, simbolicamente, o que há com a vida?"

Pingado
Enviado por Pingado em 20/07/2014
Reeditado em 20/07/2014
Código do texto: T4889522
Classificação de conteúdo: seguro