SÓ UM POENTE
Ontem enquanto ele se deitava, eu bem desperta, agradecia ao Criador, pelas bençãos de mais um dia.
Ao meu redor tudo era silêncio, as últimas gaivotas, voavam em paz. Senti que elas também agradeciam a Ele, pela liberdade de voar por mais um dia.
Um barco passou singrando, as calmas águas do rio, que naquele momento se tingia de vermelho. Percebi, que a embarcação por uma fração de segundo, parou diante da grandeza do espetáculo, e agradeceu.
Uma aquarela de beleza sem fim, formou-se no céu, como que pintada por dedos invisíveis.
Diante da formosura do quadro, meu espírito se ajoelhou e repetiu: Obrigado meu Deus, por mais um dia de vida.
A cada encerrar de dia, sinto que ganhei um precioso presente.
E tenho honrado, essa dádiva, vivendo como uma aluna atenta e deslumbrada por cada nova lição, que me chega, seja ela de amor ou de dor, sei que tenho buscado aprender em todas as situações.
Sei também, que o pouco que aprendi até aqui, cabe dentro de pequenino barco, e o muito que tenho a aprender, preenche imensos oceanos.
Mesmo assim, reconheço que sim, sou feliz !!! e muito.
Não importa se caminhando em meio, as dores, aos problemas, ou alegrias.
Me comprometi faz tempo, a aprender a viver com serenidade, seja qual for a ocasião.
As quase 62 primaveras, que me trouxeram até aqui, foram as responsáveis, em confeccionar tampões com fios de algodão macio, e colocar sobre meus ouvidos, para que eu não relevasse o que é menos importante, como o burburinho daqueles que apedrejam, injuriam, ou desdenham as árduas conquistas de paz, e felicidade interior, que observam no outro.
Há muito, percebi, que ao me deter revidando, aos que me criticam pelo simples prazer de criticar, eu deixaria o tempo escorrer pelos meus dedos, sem dele tirar bom proveito.
Ontem, foi mais um precioso ocaso, que a bondade Divina, me permitiu enxergar, e registrar.
Encerrei o dia, como sempre faço, com um balanço, sobre os meus sentimentos e ações, e mais uma vez, esse hábito me permitiu ver, que não estou malbarateando o presente da vida, mas que tenho me esforçado para dela tirar oportunas lições, e com elas venho tecendo um manto que me abriga diante das intempéries da vida.
(Imagem: Lenapena- Poente, ontem as 20:38)
Ontem enquanto ele se deitava, eu bem desperta, agradecia ao Criador, pelas bençãos de mais um dia.
Ao meu redor tudo era silêncio, as últimas gaivotas, voavam em paz. Senti que elas também agradeciam a Ele, pela liberdade de voar por mais um dia.
Um barco passou singrando, as calmas águas do rio, que naquele momento se tingia de vermelho. Percebi, que a embarcação por uma fração de segundo, parou diante da grandeza do espetáculo, e agradeceu.
Uma aquarela de beleza sem fim, formou-se no céu, como que pintada por dedos invisíveis.
Diante da formosura do quadro, meu espírito se ajoelhou e repetiu: Obrigado meu Deus, por mais um dia de vida.
A cada encerrar de dia, sinto que ganhei um precioso presente.
E tenho honrado, essa dádiva, vivendo como uma aluna atenta e deslumbrada por cada nova lição, que me chega, seja ela de amor ou de dor, sei que tenho buscado aprender em todas as situações.
Sei também, que o pouco que aprendi até aqui, cabe dentro de pequenino barco, e o muito que tenho a aprender, preenche imensos oceanos.
Mesmo assim, reconheço que sim, sou feliz !!! e muito.
Não importa se caminhando em meio, as dores, aos problemas, ou alegrias.
Me comprometi faz tempo, a aprender a viver com serenidade, seja qual for a ocasião.
As quase 62 primaveras, que me trouxeram até aqui, foram as responsáveis, em confeccionar tampões com fios de algodão macio, e colocar sobre meus ouvidos, para que eu não relevasse o que é menos importante, como o burburinho daqueles que apedrejam, injuriam, ou desdenham as árduas conquistas de paz, e felicidade interior, que observam no outro.
Há muito, percebi, que ao me deter revidando, aos que me criticam pelo simples prazer de criticar, eu deixaria o tempo escorrer pelos meus dedos, sem dele tirar bom proveito.
Ontem, foi mais um precioso ocaso, que a bondade Divina, me permitiu enxergar, e registrar.
Encerrei o dia, como sempre faço, com um balanço, sobre os meus sentimentos e ações, e mais uma vez, esse hábito me permitiu ver, que não estou malbarateando o presente da vida, mas que tenho me esforçado para dela tirar oportunas lições, e com elas venho tecendo um manto que me abriga diante das intempéries da vida.
(Imagem: Lenapena- Poente, ontem as 20:38)