ANTEMANHÃ
Sentada rente a vidraça, ela assiste
A antemanhã se espreguiçar
Num parto sem dor
O primeiro clarão do dia nasce
Devagar os pássaros despertam
A sinfonia matinal tem início.
No vaso, sobre a mesa da sala
As flores contemplam o alvorecer
Vestem-se mais belas do que ontem
Espalham pefume por todo recinto
Ela não pode explicar
O que lhe vai n'alma
Diante do magnífico espetáculo
Seu espírito fica hipnotizado
Pela beleza do momento.
De repente ela, se alheia a tudo
Seu olhar mira ao longe
Em busca de
Lembranças e saudade
Para ela, são como a antemanhã
Nunca deixam de acontecer.
(Imagem: Lenapena- Foto tirada às 5.33 o dia nascia)
Sentada rente a vidraça, ela assiste
A antemanhã se espreguiçar
Num parto sem dor
O primeiro clarão do dia nasce
Devagar os pássaros despertam
A sinfonia matinal tem início.
No vaso, sobre a mesa da sala
As flores contemplam o alvorecer
Vestem-se mais belas do que ontem
Espalham pefume por todo recinto
Ela não pode explicar
O que lhe vai n'alma
Diante do magnífico espetáculo
Seu espírito fica hipnotizado
Pela beleza do momento.
De repente ela, se alheia a tudo
Seu olhar mira ao longe
Em busca de
Lembranças e saudade
Para ela, são como a antemanhã
Nunca deixam de acontecer.
(Imagem: Lenapena- Foto tirada às 5.33 o dia nascia)