Não é uma invenção é uma certeza filosófica,
E o que existe é;
A mais (In) certa das certezas,
Ele não brinca, não joga dados, ou brinca e joga dados...
Anima, dá vida, retira-nos da vida;
Constrói e destrói;
Anima o tempo, o templo, a casa, a alma;
É  um grão de mostarda é o multiverso,
É o  verbo, o  ser e o estar, " sou o que sou" 
É tudo e é o nada;
Corrompe todas as coisas e as renova; 
Não é humano, é divindade, não foi criado, criou, pois se tivesse sido  criado não seria criador e sim a criatura,
Ser de muitas fases,  muitas faces, anunciados por tropéis de anjos  com suas trombetas em carruagens de fogo, em céus estelares ou em sóis a pino;
Motor perpétuo!
É a garganta aberta dos vales profundos,
Um ser furioso, às vezes calmo; 
Às  vezes  tão humano que habita em mim em nós e em vós,
Está  tão entranhado em nós  como a unha na carne;
É   uma peça bem pregada, é uma ode aos limites de nossa imaginação, a nossa tolerância,
É  o espírito do mundo!
É a melodia furiosa e assustadora dos furacões, a singelesa das manhãs, o breu da noite, o cintilar das estrelas no firmamentos.... a razão, a emoção, a paixão, o sonho a ilusão,
Quem  poderá sentar diante do seu trono,
Se não for da casa de habrão, de Isaac,  de Jacó,
Oh Javé   das trombetas de Jericó,
 Deus Jesus, Deus Cristo, Deus Krisna,  
És multiplo és uno, 
És  uma brincadeira de criança, 
É o roçar do vento,
È os Quarqs, busons é a força que anima,  
Também nos deu o livre arbitrio para podermos  duvidar, 
A duvida que nos faz homens  e sendo homens mortais  e humanos,


 
Labareda
Enviado por Labareda em 07/07/2014
Reeditado em 07/07/2014
Código do texto: T4872389
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.