Não é uma invenção é uma certeza filosófica,
E o que existe é;
A mais (In) certa das certezas,
Ele não brinca, não joga dados, ou brinca e joga dados...
Anima, dá vida, retira-nos da vida;
Constrói e destrói;
Anima o tempo, o templo, a casa, a alma;
É um grão de mostarda é o multiverso,
É o verbo, o ser e o estar, " sou o que sou"
É tudo e é o nada;
Corrompe todas as coisas e as renova;
Não é humano, é divindade, não foi criado, criou, pois se tivesse sido criado não seria criador e sim a criatura,
Ser de muitas fases, muitas faces, anunciados por tropéis de anjos com suas trombetas em carruagens de fogo, em céus estelares ou em sóis a pino;
Motor perpétuo!
É a garganta aberta dos vales profundos,
Um ser furioso, às vezes calmo;
Às vezes tão humano que habita em mim em nós e em vós,
Está tão entranhado em nós como a unha na carne;
É uma peça bem pregada, é uma ode aos limites de nossa imaginação, a nossa tolerância,
É o espírito do mundo!
É a melodia furiosa e assustadora dos furacões, a singelesa das manhãs, o breu da noite, o cintilar das estrelas no firmamentos.... a razão, a emoção, a paixão, o sonho a ilusão,
Quem poderá sentar diante do seu trono,
Se não for da casa de habrão, de Isaac, de Jacó,
Oh Javé das trombetas de Jericó,
Deus Jesus, Deus Cristo, Deus Krisna,
És multiplo és uno,
És uma brincadeira de criança,
É o roçar do vento,
È os Quarqs, busons é a força que anima,
Também nos deu o livre arbitrio para podermos duvidar,
A duvida que nos faz homens e sendo homens mortais e humanos,
E o que existe é;
A mais (In) certa das certezas,
Ele não brinca, não joga dados, ou brinca e joga dados...
Anima, dá vida, retira-nos da vida;
Constrói e destrói;
Anima o tempo, o templo, a casa, a alma;
É um grão de mostarda é o multiverso,
É o verbo, o ser e o estar, " sou o que sou"
É tudo e é o nada;
Corrompe todas as coisas e as renova;
Não é humano, é divindade, não foi criado, criou, pois se tivesse sido criado não seria criador e sim a criatura,
Ser de muitas fases, muitas faces, anunciados por tropéis de anjos com suas trombetas em carruagens de fogo, em céus estelares ou em sóis a pino;
Motor perpétuo!
É a garganta aberta dos vales profundos,
Um ser furioso, às vezes calmo;
Às vezes tão humano que habita em mim em nós e em vós,
Está tão entranhado em nós como a unha na carne;
É uma peça bem pregada, é uma ode aos limites de nossa imaginação, a nossa tolerância,
É o espírito do mundo!
É a melodia furiosa e assustadora dos furacões, a singelesa das manhãs, o breu da noite, o cintilar das estrelas no firmamentos.... a razão, a emoção, a paixão, o sonho a ilusão,
Quem poderá sentar diante do seu trono,
Se não for da casa de habrão, de Isaac, de Jacó,
Oh Javé das trombetas de Jericó,
Deus Jesus, Deus Cristo, Deus Krisna,
És multiplo és uno,
És uma brincadeira de criança,
É o roçar do vento,
È os Quarqs, busons é a força que anima,
Também nos deu o livre arbitrio para podermos duvidar,
A duvida que nos faz homens e sendo homens mortais e humanos,