O pavor que me invade com pura crueldade.
Está na crença que aos olhos dos outros.
Meus versos e sentimentos sejam todos verdadeiros.
Assim embalem versos e pensamentos.
Embalem pensamentos e versos.
E mais pensamentos e mais sentimentos.
Numa sucessão viciosa.
Se tornando guia.
Se tornando eco no tempo.
Refletindo meu semblante se fecha.
No tormento da missão cumprida.
Num receio de conformismo geral.
Onde haverá a busca?
Do ápice do sentimento.
Quando é chegado o momento?
Será quando o próprio tempo cai no esquecimento?
Onde andará os sonhos de outros cruzando com os meus?
Onde estará à busca de outros corações?
Onde estarão os poetas?
Poetas?
Sim!
Está na crença que aos olhos dos outros.
Meus versos e sentimentos sejam todos verdadeiros.
Assim embalem versos e pensamentos.
Embalem pensamentos e versos.
E mais pensamentos e mais sentimentos.
Numa sucessão viciosa.
Se tornando guia.
Se tornando eco no tempo.
Refletindo meu semblante se fecha.
No tormento da missão cumprida.
Num receio de conformismo geral.
Onde haverá a busca?
Do ápice do sentimento.
Quando é chegado o momento?
Será quando o próprio tempo cai no esquecimento?
Onde andará os sonhos de outros cruzando com os meus?
Onde estará à busca de outros corações?
Onde estarão os poetas?
Poetas?
Sim!
Nestes ainda creio.
Os vejo em devaneios.
Para eles não cabe o seguir.
Pois sabem apenas sentir.
Os vejo em devaneios.
Para eles não cabe o seguir.
Pois sabem apenas sentir.