Até amanhã
Eu não falo de velhas paixões,
Não alumio breus a cruzar...
com flamas apagadas;
Não sacio o apetite...
com passadas refeições;
Velhas desordens passionais...
já não me desorientam;
Aquelas confusas ansiedades...
não frequentam mais minhas esperas;
Apego-me a novas esperanças,
Ainda que esteja montando um novo caos.