ÉS ANTIGO...
És perfume, és luz, és som...
Nasceste para a espiritualidade do meu olfato,para a festa esplendorosa do meu olhar,e para o o enlevo musical dos meus ouvidos.
És precioso como uma estátua de ouro das religiões antigas, e és misterioso como um rito.
És precioso, porque foste feito dos imponderáveis, e das quintessência e dos fluidos invisíveis, e das energias irreveladas dos segredos da terra e dos impalpáveis do ar.
És misterioso, porque és vago,inconstante, dispersivo e estranho.
Penso às vezes que vieste de longe, que és milenário como uma fábula grega, que surgiste de idades apagadas, de estágios históricos remotos, incriado como os seres eternos.
Não te comparo a ser algum, porque és incomparável como um idolo.
És uno e ubíquo.
És uno, porque cada vez mais acredito que és Unico, insubistituível, o que não se pode perder; E és ubíquo, porque te sinto por toda a parte: No ar, na luz, e na treva; No ar que inspiro, na luz, que veste as árvores, na treva em que tudo se apaga.
És divino e humano.
És divino, porque os teus atributos são impenetráveis; E és humano, porque tua beleza tem vida, é sensorialmente terrena, encanta e emociona, exalta e refrigera, atormenta e angustia...
Sinto que estás em todos os extremos, mas as tuas singularidades não se chocam: Em tua intimidade orgânica, os paradoxos e contrastes, os atritos e antagonismos como que se neutralizam na adorável quimica do teu ser, para formarem a inconcebível harmonia do teu espirito.
És perfume, és luz, és som, porque és o AMOR...
És perfume, és luz, és som...
Nasceste para a espiritualidade do meu olfato,para a festa esplendorosa do meu olhar,e para o o enlevo musical dos meus ouvidos.
És precioso como uma estátua de ouro das religiões antigas, e és misterioso como um rito.
És precioso, porque foste feito dos imponderáveis, e das quintessência e dos fluidos invisíveis, e das energias irreveladas dos segredos da terra e dos impalpáveis do ar.
És misterioso, porque és vago,inconstante, dispersivo e estranho.
Penso às vezes que vieste de longe, que és milenário como uma fábula grega, que surgiste de idades apagadas, de estágios históricos remotos, incriado como os seres eternos.
Não te comparo a ser algum, porque és incomparável como um idolo.
És uno e ubíquo.
És uno, porque cada vez mais acredito que és Unico, insubistituível, o que não se pode perder; E és ubíquo, porque te sinto por toda a parte: No ar, na luz, e na treva; No ar que inspiro, na luz, que veste as árvores, na treva em que tudo se apaga.
És divino e humano.
És divino, porque os teus atributos são impenetráveis; E és humano, porque tua beleza tem vida, é sensorialmente terrena, encanta e emociona, exalta e refrigera, atormenta e angustia...
Sinto que estás em todos os extremos, mas as tuas singularidades não se chocam: Em tua intimidade orgânica, os paradoxos e contrastes, os atritos e antagonismos como que se neutralizam na adorável quimica do teu ser, para formarem a inconcebível harmonia do teu espirito.
És perfume, és luz, és som, porque és o AMOR...