DESTA VIDA JÁ ME BASTO.

Desta vida já me basto, nem mesmo os tempos modernos, me safam deste inferno, de pessoas ditas castas, carcaças de satanás, oligárquicas e todas gastas, da morte eu nada conheço, à vida não tenho apreço, meu existir é nefasto.

ó Meu Deus a tua força nos é inerente mas

não posso fazer vez de um cretino, agradecendo-lhe o que hora me atormenta, digo sempre que na tempestade venta, mas não indica que a brisa está presente, mas tão somente a destruição se faz inerente.

Muitas vezes a escrita não me farta, o meu ser é obstinado tanto idiota, é como fosse da grande barragem uma comporta, querendo dar vazão à água que não suporta, ainda escrevo na busca do milagre, pois esta vida para mim, é uma fraude. deixarei os meus registros, de uma passagem sempre alheia as minhas vontades, tenho a impressão de ter sido condenado, numa concessão que os outros chamam de milagre, assim é a vida interpretada como se sabe.