A BALANÇA
SENTIU-SE EM CASA
Entrou, e passou o olhar por cada prateleira, seu olfato seguiu na frente.
O perfume delicado e o bom gosto, estavam por toda parte.
Ingredientes da sofisticada culinária francesa, mostravam-se pelas estantes, competindo com os da famosa culinária italiana.
Seu olhar ia daqui para ali, e perdia-se diante de tantos apelos.
Já havia até esquecido porque ali adentrara.
De repente, algo fez o tempo recuar: lá estava ela, uma balança, igual a que o seu avô usava em seu velho armazém, para pesar o pó de café, os grãos de arroz, e o feijão.
Sentiu-se em casa.
(Imagem: Lenapena)
SENTIU-SE EM CASA
Entrou, e passou o olhar por cada prateleira, seu olfato seguiu na frente.
O perfume delicado e o bom gosto, estavam por toda parte.
Ingredientes da sofisticada culinária francesa, mostravam-se pelas estantes, competindo com os da famosa culinária italiana.
Seu olhar ia daqui para ali, e perdia-se diante de tantos apelos.
Já havia até esquecido porque ali adentrara.
De repente, algo fez o tempo recuar: lá estava ela, uma balança, igual a que o seu avô usava em seu velho armazém, para pesar o pó de café, os grãos de arroz, e o feijão.
Sentiu-se em casa.
(Imagem: Lenapena)