O CASTELO DE AÇÚCAR
Obrigado, minha leitora, pela dedicada amizade. Estás aqui como um talismã brilhando na noite escura. Cada vez mais percebo que os afetos são duendes hospedados em nós. Cada um brinca e caçoa conosco aqui e ali, surfam placentários em nossas artérias até o coração vital, e se enfurnam lá dentro, como se fora o seu próprio castelo de açúcar. E ai de mim que sou diabético...
– Do livro O CAPITAL DAS HORAS, 2014.
http://www.recantodasletras.com.br/prosapoetica/4830877