Estupido Amor
Sinto, aqui dentro do peito
Uma dor que dilacera
Não tem jeito
Por mais que eu tente é difícil sufocar.
Minhas lágrimas nostálgicas,
Presentes toda hora
Acostumou-se com tua ausência
E insistente ela teima,
De tristeza ainda chora.
Nem de longe ela pensa em ir embora
E povoa todo dia os sonhos meus.
Dói meu peito, dilacera a alma
Cada vez que eu te vejo
Bate descompassado
Coração dentro do peito.
Se minha mão sente a tua.
Mesmo que por alguns segundos,
Meu corpo anseia mais e mais.
E minha alma grita desesperada.
Para ter mesmo que um pouco,
Um pouquinho de você!
(Esta prosa criei para um amigo que é apaixonado pela sua melhor amiga de infância, e ela nem sonha.)