POIS É ZÉ.
Pois é zé,
Zé das Couves,
João das marés,
Agora cantas de galo,
Dizendo quem tu és.
Eu sou pequeno,
Negro, mulato, moreno,
Um rico pobre no convés,
Do navio, da vida, da lida,
Descansando no Moisés.
Já com idade adiantada,
Minhas forças dedicadas a outros lances,
E tu na santa benevolência,
Estrebuchando em violência,
Esquecendo das nobres nuances.
Nuas e cruas indiferenças,
Gruas as suas enormes crenças,
Se espalham na cortina de fumaça,
Castelos de areia frementes,
A utilidade dos inocentes,
Prisão e correntes com carapaça.
Por: Jaymeofilho.
02/06/2014.
Pois é zé,
Zé das Couves,
João das marés,
Agora cantas de galo,
Dizendo quem tu és.
Eu sou pequeno,
Negro, mulato, moreno,
Um rico pobre no convés,
Do navio, da vida, da lida,
Descansando no Moisés.
Já com idade adiantada,
Minhas forças dedicadas a outros lances,
E tu na santa benevolência,
Estrebuchando em violência,
Esquecendo das nobres nuances.
Nuas e cruas indiferenças,
Gruas as suas enormes crenças,
Se espalham na cortina de fumaça,
Castelos de areia frementes,
A utilidade dos inocentes,
Prisão e correntes com carapaça.
Por: Jaymeofilho.
02/06/2014.