VAGA-LUMES
Observo da minha janela, a noite cobrir com seu manto negro, a cidade e o rio.
Faz tempo que deixei de temer a escuridão.
Em minha infância, eu prendia vaga-lumes em caixa de fósforos, para soltá-los em meu quarto, antes de dormir.
Era mágico, vê-los piscando, e iluminando um pouco da escuridão do meu quarto.
Rente a vidraça, eu contemplo as luzes da ilha. Algumas fracas, outras tão potentes, que deixam rastros luminosos sobre as águas do rio.
Hoje, elas são os vaga-lumes de outrora, são belas também.
(imagem: Lenapena)
Observo da minha janela, a noite cobrir com seu manto negro, a cidade e o rio.
Faz tempo que deixei de temer a escuridão.
Em minha infância, eu prendia vaga-lumes em caixa de fósforos, para soltá-los em meu quarto, antes de dormir.
Era mágico, vê-los piscando, e iluminando um pouco da escuridão do meu quarto.
Rente a vidraça, eu contemplo as luzes da ilha. Algumas fracas, outras tão potentes, que deixam rastros luminosos sobre as águas do rio.
Hoje, elas são os vaga-lumes de outrora, são belas também.
(imagem: Lenapena)