Com calma...
Mesmo com o corpo em chamas...
Ei de me despir para ti...
Ei de te tocar...
Com meu corpo nu sobre o teu.
Eliete Matovani
....
Meu olhar te cobra...
Meu corpo se enche...
Do seu corpo que não chega.
Desse despir de ternura...
Primitivo e alegre.
Dessas suas chamas...
Que dançam nu no espaço.
De uma naturalidade...
De um lume branco de anjo.
Acoita-me com o seu tocar...
Com as harmonias do seu sentir.
Onde cegos somos confinados...
No nu sobre o nu...
Que apertados reconfortam.
É sobre o meu...
Que em você nua...
Que essa condenação suposta.
É um vagar sereno...
Que inquieta o vento...
Dentro da noite.
Tudo muda !!!...
Até a teoria da calma.
Que nesse mexer quente...
Que me faz perder a calma...
O sono desse homem...
Não mais comum...
Como os outros.
Mesmo com o corpo em chamas...
Ei de me despir para ti...
Ei de te tocar...
Com meu corpo nu sobre o teu.
Eliete Matovani
....
Meu olhar te cobra...
Meu corpo se enche...
Do seu corpo que não chega.
Desse despir de ternura...
Primitivo e alegre.
Dessas suas chamas...
Que dançam nu no espaço.
De uma naturalidade...
De um lume branco de anjo.
Acoita-me com o seu tocar...
Com as harmonias do seu sentir.
Onde cegos somos confinados...
No nu sobre o nu...
Que apertados reconfortam.
É sobre o meu...
Que em você nua...
Que essa condenação suposta.
É um vagar sereno...
Que inquieta o vento...
Dentro da noite.
Tudo muda !!!...
Até a teoria da calma.
Que nesse mexer quente...
Que me faz perder a calma...
O sono desse homem...
Não mais comum...
Como os outros.