Se eu não posso mudar o mundo, devo mudar a mim mesma...
É bastante complexo este pensamento. Para mudar dentro de mim mesma é preciso que eu modifique as coisas que eu não sinto que estejam bem em minha vida. E a minha vida é diretamente envolvida por outras vidas. Tudo o que é relacionado as outras vidas, reagem em mim. Pois uma coisa que eu jamais poderia mudar é o meu jeito de considerar os sentimentos das pessoas que vivem ao meu redor. Principalmente, das pessoas que são importantes para mim.
Há momentos em que  é preciso segurar as próprias "ondas" por causa de suas "ondas". Pois, de que vale a vida se não se tocar outras vidas? 
Não posso simplesmente eliminar as pessoas da minha vida descartando-as como se nada representassem. Seria fácil, se eu não fosse responsável pelas pessoas que um dia conquistei, mesmo sem querer ter conquistado. 
Como é então, que eu poderia modificar a mim mesma sem afetá-las?
Amar o próximo vai muito além de amar alguém com um sentimento especial. Pois quando o sentimento especial acaba, mesmo que seja contra a vontade, ainda persiste o amor e o respeito pelo próximo, ou seja, o amor verdadeiro, mesmo quando acaba a paixão ele (o amor) continua se importando e  respeitando o outro. É impossível ser feliz fazendo uma outra pessoa triste. Eu não consigo.
E este sentimento de altruísmo vai nos fazendo pensar bem antes de tomarmos quaisquer decisões.
Não é fácil mudar a si mesmo quando essa mudança afeta aos demais e, geralmente, afetam. 
De certa maneira viver é também fazer sacrifícios. Mas, no fundo é compensador, pois fazer as outras pessoas felizes é um bem verdadeiro.




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Mari S Alexandre
Enviado por Mari S Alexandre em 28/05/2014
Reeditado em 29/05/2014
Código do texto: T4823375
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