Eu gosto de acreditar! Tudo gira em torno do acreditar ou do desacreditar.
Por mais que eu sofra acreditando, pela minha própria personalidade, eu não desisto de acreditar.
Mesmo que eu queira, eu não consigo deixar de acreditar.
Eu acredito nos homens, acredito na vida, acredito na força do amor (sabe aquele amor puro, que muitas vêzes,
não cura, mais que ameniza as dores? Eu acredito nele!), acredito na sabedoria, acredito nas crianças, acredito nos idosos, acredito na natureza (e esta sempre se prova), acredito no casamento, acredito na fidelidade, acredito em segredos, acredito na amizade... Enfim, eu sou alguém que acredita.
Por acreditar, sofro! Decepciono-me... mas continuo acreditando.
Acredito em Deus e este meu acreditar é que me salva!
Acredito em Deus e este meu acreditar é que me salva!