Chuva ácida
Nos entremeios truncados da minha história.
Frios estremecidos, lágrimas insistentes.
Uma dor que não passa...
Dói dentro, dói fora. A ânsia, tem sabor amargo-fel. A angústia é um emaranhado azul-acinzentado...vontade de desatar os "nós"...
Saudade, melancolia...rotina da minha vida.
Sabotagem? Bipolaridade esquizôfrenica.
Sai! Aqui você não pode fazer morada.
Tua palidez não combina com meu semblante.
Tua lentidão não cabe na minha energia (mesmo que desgastada, ela se renova).
Abro as portas e decidida, ordeno: Sai de mim!Essa atmosfera gélida e doente não pertence à minha paisagem colorida.Entre sins e nãos, jamais o talvez!
Me retiro de todo o limbo derrotista, busco sol e abraços...ternura, colo e afago. Mas, hoje?
O pranto é implacável.
TR