vencido.

Não importa o tempo ninguém vai se importar.

Sozinho em meio a uma multidão, sem ninguém pra culpar.

A solidão vem fazer companhia.

A insônia é uma amiga, ele tem medo de dormir e não voltar a acordar.

Em momentos de inexistência ele prova de forma indigesta todos os seus pesadelos.

A desesperança inflama o desejo de entregar o seu folego ao suicídio.

Com seu egoísmo ele foi perdulário, não privando ninguém dos seus maus tratos.

O beijo no rosto santo é o presságio do pescoço adornado.

Com uma corda de pecados ele acredita ter encontrado sua redenção.

Gritos de desespero que ninguém entendeu, eram gritos de socorro que ninguém atendeu.

Agonizando em seus últimos momentos, ninguém para dizer Adeus.