ASSINTOMÁTICOS DO AMOR.
Ao nascermos somos assintomáticos do amor,
Ao menos no concernente aos desejos viscerais,
Mas crescemos em corpo e por vezes até demais,
Elevando os sentimentos a um apego bem voraz.
As paixões se apresentam com vestes sedutoras,
Sem dar chances a razão e dizem ser professoras,
Nos afundam no tesão,numa busca promissora,
Porem vem na contramão a perca de toda lavora.
Querer à quem não nos quer,é um fato destruidor.
Luso poemas 27/12/13