uma vez mais.
A companhia distorce a minha solidão,
Correndo da aparência viva dela em minha morta lembrança,
Ouço seu canto, e anseio caminhar uma ultima vez em sua terra úmida.
Peregrino sem destino, perdi as chaves dos portões dela,
Tenho enrijecida a vontade de ouvir seu suspiro e a garganta seca pela vontade de beber sua boca.
Aguardo os dedos do destino tocarem a melodia do nosso reencontro.