Humano, demasiado humano
Escrever no papel
aliviar a dor.
CHEgo viva até lá?
QUal é a promessa agora?
Carro, casa, sapatos...
Não quero nada disso!
Quero Paz.
Fome, Frio, cansaço.
Tudo isso me desfaz
em pedaços.
Aqui nessa cidade
só o concreto prevalece!
Ninguém perdoa ninguém.
Todo mundo só que ser alguém.
No final, é tudo lixo.
Esgoto, ladeira abaixo.
Humano, demasiado humano
só no resta isso.
Poemas e Caos!