O Atalaia da Noite.
Sempre que o dia se despede...o vento lembra o caminho que se perderá na solidão noturna;
Sempre que entardece os olho de me ver cegão, se estreitam e se abrem os pensamentos pra noite;
Ao notar as noturnas fenda...as luzes que se levantam em uma só nota, a que tranforma meu corpo em uma só volta;
Ai fico a planejar, a sintilar no meu peito breve castigo: o que ter que peregrinar, andar fingir que sou livre, pensar em mim e no que posso gerar;
Sempre que saio noturno é o veu da noite e os meus andrajos de vestir que expurgão, decifram na imensidão dessa escuridão solitária, fria, calma, breve em cada sentido, em cada esquina que atravesso e percebo o meu grito;
Grito de dor, de majestade servera, muito à espera...do meu salvador;
Nos pequenos vazios, no declamar da alma fria, desejo a boca do beijo, esse que foi roubado pois minha face escodi;
Espalmada por sobre os ombros largos, falha de mim, destino de si, acalanto esse atalaia.....esse que guarda com esmero a dor, tranquila e calma do ligeiro...dos predestinados, dos vandalos covarde que em noite se misturam pra que se deleitem ao amamnhcer....essa é a hora de voltar...voltar pra casa, pra vida que não se destingue ...esse momento que é sem tregua, sem moral;
Tem dias em que fico mais tempo...aí deixo em cada sentimento o padre nosso de noite...os que se ferem sem vida, os que se despedem da morte, da sorte do vão central que ficam às escondidas de sí mesmo;
Aos que guradam em mim o desejo , boa noite...aos que me acompanham num rastro desigual à sina de mais um dia que ultrapassam os sentidos e reflete meu pesar.