AFUGENTADA

Ó menino de pasárgada da minha realidade,

ouço tem som ao passar pelo meu eu,

mas corres a velocidade de teu ver,

apenas aparências fatais.

Fico a olhar-te a distância, apenas olhar-te.

não queixo-me nem procuro,

apeno observo,

Não vou me lamentar do que não existe.