GRAMBAS TURK
De muito cedo venho a te dizer,
e de uma em uma se vai te indo.
Trago-lhe em mãos do que sou feito,
do mesmo sangue do meu corpo imperfeito.
Hoje se faz o dia que cedo escurece.
Olha quem te olha, sou eu quem te observo!
Se é que você vai saber o que acontece.
Que então viva a vida,
pois nenhum dia será como hoje.
Se eu viver, me acorde.
Se eu morrer, viva você.
Te trago flores, te trago diversão,
mas não me chame de amor, pois em mim não há paixão.