AMAMOS E NÃO SABEMOS
O amor é um mistério revelado para um vão entendimento
É livre e mesmo assim se deixa reter em lago criado para se sonhar a margem...
É onipresente como o ar, está em toda parte, mas se permite prender e sufocar corações...
O amor é luz que tudo ilumina está na mais distante constelação ou projetado em um olhar
e mesmo de temperatura amena, faz o peito gelar, o corpo arder...
O amor é um mistério de cores desconhecidas, sábio e resignado, permite-se ao nosso manuseio errado.
Como crianças que imaginam na massa de modelar, assim é o amor em nossas mãos...
Amor divino, amor profano, amor das estrelas... Amor humano...
Rascunhamos o coração e desse rascunho nasce a paixão, roubando o sono e fantasiando falsas esperanças...Um coração desenhado no papel de pão enquanto o café esfria, um nome junto de outro nome escrito sem se perceber...E assim vão-se os dias...
Amando segue o destino; está nos olhos do menino; nos olhos da moça que olha para fora da janela de um trem, por dentro seu coração chora, mas a paixão que devora sempre e sempre enganará com uma falsa esperança, de que o amor é material pode ser pego como uma borboleta na rede, capturado como selvagem animal... Mas o amor é livre mesmo retido na Iris de um olhar enternecido, o amor move-se com o ar, em toda parte, mesmo que pereça somente existir no hálito quente, como um vapor doce de mel, que precede um beijo ardente...
O amor é um mistério revelado para um vão entendimento, nosso humano coração acredita conhecer de sentimentos, entretanto é fascinado na emoção de ter pra si a posse do calor do ser desejado.
Mas, como mistério é o amor, ainda digo que o que queremos é amar e não sermos amados...
estranha constatação?
Trocar amor dedicado por amor não correspondido... Quem nunca fez isso?
Tenho fé que amor é muito mais que isso, e por ser tão maior que estas emoções grosseiras que machucam, nem o percebermos existindo em nós, é tão sutil e calmo que nem nos damos conta que sentimos, talvez não amemos o que pensamos amar...Vale a penas olhar para os céus e com as estrelas sobre isso filosofar...
É livre e mesmo assim se deixa reter em lago criado para se sonhar a margem...
É onipresente como o ar, está em toda parte, mas se permite prender e sufocar corações...
O amor é luz que tudo ilumina está na mais distante constelação ou projetado em um olhar
e mesmo de temperatura amena, faz o peito gelar, o corpo arder...
O amor é um mistério de cores desconhecidas, sábio e resignado, permite-se ao nosso manuseio errado.
Como crianças que imaginam na massa de modelar, assim é o amor em nossas mãos...
Amor divino, amor profano, amor das estrelas... Amor humano...
Rascunhamos o coração e desse rascunho nasce a paixão, roubando o sono e fantasiando falsas esperanças...Um coração desenhado no papel de pão enquanto o café esfria, um nome junto de outro nome escrito sem se perceber...E assim vão-se os dias...
Amando segue o destino; está nos olhos do menino; nos olhos da moça que olha para fora da janela de um trem, por dentro seu coração chora, mas a paixão que devora sempre e sempre enganará com uma falsa esperança, de que o amor é material pode ser pego como uma borboleta na rede, capturado como selvagem animal... Mas o amor é livre mesmo retido na Iris de um olhar enternecido, o amor move-se com o ar, em toda parte, mesmo que pereça somente existir no hálito quente, como um vapor doce de mel, que precede um beijo ardente...
O amor é um mistério revelado para um vão entendimento, nosso humano coração acredita conhecer de sentimentos, entretanto é fascinado na emoção de ter pra si a posse do calor do ser desejado.
Mas, como mistério é o amor, ainda digo que o que queremos é amar e não sermos amados...
estranha constatação?
Trocar amor dedicado por amor não correspondido... Quem nunca fez isso?
Tenho fé que amor é muito mais que isso, e por ser tão maior que estas emoções grosseiras que machucam, nem o percebermos existindo em nós, é tão sutil e calmo que nem nos damos conta que sentimos, talvez não amemos o que pensamos amar...Vale a penas olhar para os céus e com as estrelas sobre isso filosofar...