E EU VOU...
Saí por ai!...A procura de mim,
O céu parecia nebuloso
Confuso!...Tentava me encontrar.
Ainda lá
Encanto e desencanto,
Chuva e sol,
Era noite de luar...
Na constelação o brilho
Das estrelas... Nas avenidas.
Rastros de purpurinas!
Fantasias carnavalescas
Tentava me encontrar...
Entrei na guerra Santa,
Armada de espada e rosas,
Santo guerreiro!... No nevoeiro
Cheirava morte!
Procurava
Rosas...Estavam mortas!
Do sono profundo
Procurava,
Ou, não sabia de nada,
Feito criança mal humorada,
E outras mimadas...
A janela encostada,
Minha casa, minha morada,
Aqui retornei!
Minha felicidade
Procurada...
O tempo passou... Rodopiei!
Faca de dois lados,
Pode ser agravo identificado.
Sou as flores do campo
Sou o verde que estampo,
Sou o sorriso da alma.
A dor da carne
Pouco importa...
Não sinto cortes de navalhas.
Recortei as figuras privilegiadas,
Sou modelo, o poder.
A vitória que tanto almejei
Tentando me falar
E eu sufocava!...Na ilusão do mundo
Fora de mim...
Tudo que procurei... Retornei!
Sempre esteve comigo,
Meu refugio meu abrigo.
Na medida certa que passa o tempo,
No jardim Rosa e Margaridas
Sou por mim... Aroma das flores
Sou o ter... O poder
Sou o ser... Escudo de ouro.
Por ela Sou fera!
A guarda... Sentinela!
Se o risco da carne não me dói,
Da alma.... Se corrompida abre ferida,
Sou vida!...Nas minhas mãos
Sou anjo, sou pedra, sou rio,
Sou águas ou terra,
Sou inverno...Sou Primavera.
Saí por ai!...A procura de mim,
O céu parecia nebuloso
Confuso!...Tentava me encontrar.
Ainda lá
Encanto e desencanto,
Chuva e sol,
Era noite de luar...
Na constelação o brilho
Das estrelas... Nas avenidas.
Rastros de purpurinas!
Fantasias carnavalescas
Tentava me encontrar...
Entrei na guerra Santa,
Armada de espada e rosas,
Santo guerreiro!... No nevoeiro
Cheirava morte!
Procurava
Rosas...Estavam mortas!
Do sono profundo
Procurava,
Ou, não sabia de nada,
Feito criança mal humorada,
E outras mimadas...
A janela encostada,
Minha casa, minha morada,
Aqui retornei!
Minha felicidade
Procurada...
O tempo passou... Rodopiei!
Faca de dois lados,
Pode ser agravo identificado.
Sou as flores do campo
Sou o verde que estampo,
Sou o sorriso da alma.
A dor da carne
Pouco importa...
Não sinto cortes de navalhas.
Recortei as figuras privilegiadas,
Sou modelo, o poder.
A vitória que tanto almejei
Tentando me falar
E eu sufocava!...Na ilusão do mundo
Fora de mim...
Tudo que procurei... Retornei!
Sempre esteve comigo,
Meu refugio meu abrigo.
Na medida certa que passa o tempo,
No jardim Rosa e Margaridas
Sou por mim... Aroma das flores
Sou o ter... O poder
Sou o ser... Escudo de ouro.
Por ela Sou fera!
A guarda... Sentinela!
Se o risco da carne não me dói,
Da alma.... Se corrompida abre ferida,
Sou vida!...Nas minhas mãos
Sou anjo, sou pedra, sou rio,
Sou águas ou terra,
Sou inverno...Sou Primavera.