...Desalento!
Porque foge apressado
O sonho de outrora!?
Realizou-se o desejo
Efêmero da paixão?
Vencidos os vendavais
Ressurgiu vida em terra
Ressequida?
Perfumou-se de esperança
O coração descrente?
Não!
Sucumbido a razão,
O rio caudaloso,
Retomou o curso previsível...
..E segue
As curvas do seu leito
Num apaixonado desalento
Ante ao mistério indecifrável
Do encantamento!
[... pois, este, não fenece!].
Liliane Prado
(Exercício poético)
Porque foge apressado
O sonho de outrora!?
Realizou-se o desejo
Efêmero da paixão?
Vencidos os vendavais
Ressurgiu vida em terra
Ressequida?
Perfumou-se de esperança
O coração descrente?
Não!
Sucumbido a razão,
O rio caudaloso,
Retomou o curso previsível...
..E segue
As curvas do seu leito
Num apaixonado desalento
Ante ao mistério indecifrável
Do encantamento!
[... pois, este, não fenece!].
Liliane Prado
(Exercício poético)