3 9 5 0 – INTERDIÇÃO.
Tenho um santuário prescrito, criado então a partir do sorriso onde quer que vá, e sem fim atravessando as barreiras do impossível, as trevas, as formas atribuídas, a maneira de se viver, e no caminho o alarde dos sonhos que temos que sonhar. Pois só assim o caminho não se abrirá, porém, no decurso desta harmonia de ver além e ainda através dos olhos fechados, e do relaxamento crucial, que do apagamento quantas vezes significa partir, conseqüente abandono do nosso espírito a esse envoltório carnal, que passagem e passageiro se faz, retrógado que fará nos repouso, num leito, que visualização daqui flores, porém pura ilusão, e da retenção do absoluto desconhecimento.
A repreensão, do encarceramento fúnebre dos que aqui vão ficar, e esbravejando contra o que não se vê e ainda muitos nem acreditam numa força, ou algo então chamado superior, pois aliados ao egoísmo mórbido da prisão que se quer fazer, do ente, mesmo que submetido a desgraça física, sem o conhecimento também a moral, na visualização espiritual, que vamos conhecer, mas a eles ou a mim mesmo pessoa carnal poderá explicar.
A atração fatal por esta dimensão nos faz denegrir a idéia de sermos então vigilante, querer então num caminho de evolução, contraria ao que se faz, e se pratica na área terrena, onde a loucura pelos bens materiais, a escolha de melhor carro, melhor casa, melhores vestes, para se apresentar junto a uma medíocre sociedade, que escondida e anexa as formas, em conotação da fraqueza, e da percepção que querer ser eterno.
Torna encruzas, das diversas, e das pretensas formas da cura, do retardo da guerra que tem que se travar com a busca da perfeição, que benefícios são esperados. O dever provém da encarnação, o que se vamos passar penar, crescer, ou até os mais bravos sofrimentos, cabem ao desenrolar dessa existência.
Cegos, no ressurgir de acontecimentos que desafiam aquilo que se parece normal, no dia a dia, recorrente se tornam as preces, que nem delas tem o conhecimento, e a crendice de seres iluminados que pregam e alusão a fatos e realidades que não se pactua no universo da formação e evolução deste mundo, afinal o que conhecemos.
Tenho um santuário prescrito, criado então a partir do sorriso onde quer que vá, e sem fim atravessando as barreiras do impossível, as trevas, as formas atribuídas, a maneira de se viver, e no caminho o alarde dos sonhos que temos que sonhar. Pois só assim o caminho não se abrirá, porém, no decurso desta harmonia de ver além e ainda através dos olhos fechados, e do relaxamento crucial, que do apagamento quantas vezes significa partir, conseqüente abandono do nosso espírito a esse envoltório carnal, que passagem e passageiro se faz, retrógado que fará nos repouso, num leito, que visualização daqui flores, porém pura ilusão, e da retenção do absoluto desconhecimento.
A repreensão, do encarceramento fúnebre dos que aqui vão ficar, e esbravejando contra o que não se vê e ainda muitos nem acreditam numa força, ou algo então chamado superior, pois aliados ao egoísmo mórbido da prisão que se quer fazer, do ente, mesmo que submetido a desgraça física, sem o conhecimento também a moral, na visualização espiritual, que vamos conhecer, mas a eles ou a mim mesmo pessoa carnal poderá explicar.
A atração fatal por esta dimensão nos faz denegrir a idéia de sermos então vigilante, querer então num caminho de evolução, contraria ao que se faz, e se pratica na área terrena, onde a loucura pelos bens materiais, a escolha de melhor carro, melhor casa, melhores vestes, para se apresentar junto a uma medíocre sociedade, que escondida e anexa as formas, em conotação da fraqueza, e da percepção que querer ser eterno.
Torna encruzas, das diversas, e das pretensas formas da cura, do retardo da guerra que tem que se travar com a busca da perfeição, que benefícios são esperados. O dever provém da encarnação, o que se vamos passar penar, crescer, ou até os mais bravos sofrimentos, cabem ao desenrolar dessa existência.
Cegos, no ressurgir de acontecimentos que desafiam aquilo que se parece normal, no dia a dia, recorrente se tornam as preces, que nem delas tem o conhecimento, e a crendice de seres iluminados que pregam e alusão a fatos e realidades que não se pactua no universo da formação e evolução deste mundo, afinal o que conhecemos.