Canibal
 
Ele solitário vagou por algum tempo. Trocava os corpos com calma, mas não os deixavam tocar sua alma. Amante errante se alimentou de carne tantas e tantas vezes, que nem percebeu quando a alma amorosa lhe sorria. Um dia devorou inadvertidamente o grande amor de sua vida. Continuou errando, errante, só .... Hoje até que a morte lhe compraz.


 
Lu Ribeiro
Enviado por Lu Ribeiro em 13/03/2014
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