3 9 4 7 - DESTINO
Destino, cruel e dele não podem ter conhecimento, grave é o despertar a essa realidade, que nos assusta,traz desespero, forma uma corrente de pensamentos que não nos faz bem, sim nos detonar. Que nos resta então, acatar e aceitar essas realidades, que são orquestradas por alguém, que com certeza não somos nós, verdade, passo a passo somos consumidos, e nosso bom criador, leva a destruição, sem autorização. Algum momento rebelou, enfatizamos um desleixo a nossa existência, principalmente quando nos falta à paixão, o amor, quando somos desprezados, e nem tomamos conta de que nós somos causadores. Apaixonados por tudo, e isso a vida tem e trouxe de bom, ilusão, a busca insensata do que não podemos atingir, faz o grito, faz a alma, sugestionar, mesmo quando nos últimos suspiros, estes do pensar. Quando, a luz se apaga, porque, a escuridão não está na claridade propriamente dita, se refugia na mente vazia, com medo, sem projeto, que antes eram fantasiosos, coloridos, felicidade comprada, ou só pensada. Olhando para os lados, para cima e para baixo, cada rosto, cada lugar que ande quantas pessoas, importantes, que partiram. Quantas em forma definitiva, outras sem previsão real de reencontro. Mesmo quando perto estão, desaparecidas, mesmo tão perto. Descobre que há ilusões, que nos causam, e causamos. Porém o destino, dias estão ai, não a nos construir, mas para detonação diária, minuto a minuto. Uma célula morre, outra debilitando, acometida pelos germes dos dias, que navegam, e não deixa o sol nos acordar. É assim.
Destino, cruel e dele não podem ter conhecimento, grave é o despertar a essa realidade, que nos assusta,traz desespero, forma uma corrente de pensamentos que não nos faz bem, sim nos detonar. Que nos resta então, acatar e aceitar essas realidades, que são orquestradas por alguém, que com certeza não somos nós, verdade, passo a passo somos consumidos, e nosso bom criador, leva a destruição, sem autorização. Algum momento rebelou, enfatizamos um desleixo a nossa existência, principalmente quando nos falta à paixão, o amor, quando somos desprezados, e nem tomamos conta de que nós somos causadores. Apaixonados por tudo, e isso a vida tem e trouxe de bom, ilusão, a busca insensata do que não podemos atingir, faz o grito, faz a alma, sugestionar, mesmo quando nos últimos suspiros, estes do pensar. Quando, a luz se apaga, porque, a escuridão não está na claridade propriamente dita, se refugia na mente vazia, com medo, sem projeto, que antes eram fantasiosos, coloridos, felicidade comprada, ou só pensada. Olhando para os lados, para cima e para baixo, cada rosto, cada lugar que ande quantas pessoas, importantes, que partiram. Quantas em forma definitiva, outras sem previsão real de reencontro. Mesmo quando perto estão, desaparecidas, mesmo tão perto. Descobre que há ilusões, que nos causam, e causamos. Porém o destino, dias estão ai, não a nos construir, mas para detonação diária, minuto a minuto. Uma célula morre, outra debilitando, acometida pelos germes dos dias, que navegam, e não deixa o sol nos acordar. É assim.